Ser um doador significa tornar-se eterno, permitindo que outras pessoas
possam viver e alcançar seus sonhos.
No Paraná, existem aproximadamente 2.000 pessoas que aguardam
um transplante, mas você pode ajudar a diminuir esse número.
Preencha o formulário abaixo e indique quem será a sua voz quando o momento chegar.
Você é a esperança de várias pessoas e pode ajudar a salvar diversas vidas.
PESSOAS JÁ SE TORNARAM ETERNAS. Participe!
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http://doeorgaossejaeterno.com.br/Vencida a etapa de autorização de órgãos pelo familiar, inicia-se um novo desafio pela equipe médica que tem poucas horas para realizar o transplante e assim proporcionar salvar diversas vidas.
Uma vez constatada a autópsia pelo primeiro médico, um segundo laudo é avaliado por outro médico, afim de confirmar e constatar a situação do corpo. Neste momento inicia-se um processo do qual a família é informada e passa a deter os direitos pela doação de órgãos e tecidos de seu ente querido.
Infelizmente, ainda há muitas famílias que não autorizam a doação, por nunca terem conversado sobre o assunto com o familiar ainda em vida. Aproximadamente metade das famílias não tem autorizado a doação por desconhecerem o assunto ou por não estarem preparadas no momento da abordagem.
Não. O corpo do doador passa por uma cuidadosa reconstrução. Retiram-se os órgãos doados e em substituição colocam-se materiais sintéticos para enchimento. Sendo assim, a aparência do doador permanece preservada.
Os órgãos doados vãos para pacientes que necessitam de um transplante e já estão aguardando em uma lista de espera. Um único doador pode salvar inúmeras vidas.
Existem dois tipos de doadores falecidos:
A atitude mais importante é informar esse desejo a seus familiares uma vez que, após sua morte, eles decidirão sobre a doação
Não. Desde 2001, não há mais efeito legal o registro em documentos oficiais. A atitude mais importante é informar esse desejo a seus familiares. Leve este assunto para dentro de casa e manifeste seu desejo de ser um doador.
Não há uma idade específica. A viabilidade de doação dos órgãos é avaliada pela equipe médica, de acordo com o quadro clínico de cada doador e condição de funcionamento dos órgãos.
Não, o coma é um processo reversível. A equipe de saúde só considera uma pessoa como doadora após a confirmação da morte encefálica e autorização da família.
Há casos em que é possível doar um órgão (ou parte dele) ainda em vida, mas apenas em situações raras e com autorização judicial. Na maioria dos casos, a captação de órgãos ocorre após a confirmação da morte encefálica, também conhecida como morte cerebral. A doação como rim, medula óssea e parte do fígado por exemplo podem ser doados ainda em vida.
Não, o corpo do doador passa por uma cuidadosa reconstrução cirúrgica para que a aparência permaneça preservada no caixão e na memória da família.
Cada doação pode beneficiar mais de 30 pessoas portadoras de doenças das especialidades de ortopedia, neurocirurgia, cirurgia plástica, crânio-facial, odontologia, entre outras
Não. Após a retirada dos tecidos ósseos, os membros são reconstruídos, não apresentando qualquer deformidade.
Não há necessidade de sepultamentos especiais e o doador poderá ser velado e sepultado normalmente.
A retirada dos tecidos é realizada em centro cirúrgico, observando-se todos os cuidados de assepsia de uma cirurgia convencional.
A doação de tecidos musculoesqueléticos pode ser realizada entre os 10 e 70 anos de idade.
Pessoas com morte encefálica que também são doadores de outros órgãos (doador de múltiplos órgãos), indivíduos que já estão com coração parado e que tiveram morte súbita com causa conhecida e doadores vivos submetidos às cirurgias de autoplastia de quadril que doam cabeças femorais.
O doador de tecidos musculoesqueléticos é geralmente doador de múltiplos órgãos.
O doador deve informar à sua família sobre sua intenção de doar, também, tecidos como: ossos, pele, córneas, cartilagens, músculos e tendões, além de incentivar seus familiares a concordarem com a doação. Não é necessário assinar nenhum documento em vida, pois a decisão final é tomada pela família após a morte. Por esta razão, é imprescindível que a pessoa que decide doar órgãos e tecidos, avise seus familiares sobre sua decisão.